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Essencial Da Estratégia Definitivo – Box 3 Livros

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Price: R$ 46,00
(as of Apr 02, 2024 04:33:19 UTC – Details)

Essencial Da Estratégia Definitivo - Box 3 Livros

Box com 3 livros, Arte da Guerra, O Principe e O Cinco Anéis,“Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para vitória ou derrota serão de 50%; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a sim próprio será derrotado em todas as batalhas” A Arte da guerra (SUN TZU)‘Um príncipe deve saber escolher seus aliados, conhecendo a natureza animal ele deve escolher a raposa e o Leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso da raposa, para conhecer as armadilhas e do Leão para aterrorizar os lobos.O príncipe (Maquiavel)Do domínio de sua arma ou de seu ofício, o homem chega ao domínio de si e, em consequência, á vitória nas mais diversas situações.O livro dos cinco anéis é um tratado que descreve os princípios do pensamento estratégico e sua aplicação em qualquer combate ou nos negócios ou na vida, escrito no século XVII por; Miyamoto Musashi, o samurai invencível e atual até os dias de hoje.

Da editora

ESSENCIAL DA ESTRATEGIAESSENCIAL DA ESTRATEGIA

Sun Tzu

Sun Tzu foi um general, filósofo e estrategista chinês. Ele é bastante conhecido pela obra ¿¿A Arte da Guerra, que é composta por 13 capítulos de estratégias militares.

Nicolau Maquiavel

Nascido na Itália, Maquiavelfoi historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. Reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna.

Miyamoto Musashi

Miyamoto Musashi foi um espadachim e ronin, criador do estilo de luta com duas espadas, o Niten Ichi Ryu. É o autor do tratado das artes marciais, – o Livro dos Cinco Anéis.

arte da guerraarte da guerra

Arte da guerra

O mais antigo tratado militar da história da humanidade, intitulado A Arte da Guerra, foi produzido por Sun Tzu por volta do ano 500 a.C.Infelizmente, pouco se sabe sobre o general Sun Tzu, po- rém, um acontecimento mencionado nos registros históricos por volta de 100 a.C nos ajuda a conhecer mais sobre ele.O fato ocorreu quando Sun Tzu foi indicado por um mi- nistro do rei Hu Lu, que lhe disse: “Li atentamente seus 13 capítulos. Posso submeter sua teoria de dirigir soldados a uma pequena prova?”. Após a resposta afirmativa por parte de Sun Tzu, o rei perguntou: “A prova pode ser feita em mulheres?”.A resposta tornou a ser afirmativa, e o teste foi realizado com as damas da corte, entre elas as preferidas do soberano.Sun Tzu escolheu duas delas, as prediletas do rei, para atuar como comandantes, e as instruiu seriamente. Cada uma delas dirigiria como um verdadeiro oficial as suas res- pectivas companhias.As mulheres, no total de 300, trajando capacetes e arma- duras, com espadas e escudos, foram orientadas por Sun Tzu.

Em seguida, foram separadas em dois grupos, ficando cada um sob o comando de uma concubina, e, logo após um breve treinamento, foi marcada a apresentação perante o rei.Mas, a despeito do treinamento dispensado pelo atento general, na hora da ação, quando receberam a ordem “Direita, volver”, todas caíram na risada e nada fizeram.Sun Tzu falou com sabedoria: “Se as ordens do comando não foram suficientemente claras, se não foram totalmente compreendidas, então a culpa é do general”. Por conseguin- te, repetiu a orientação e ordenou: “Esquerda, volver” igual à vez anterior.Ao receberem as ordens, as mulheres voltaram a cair na gargalhada. Desta vez, Sun Tzu realmente enfureceu-se e disse: “Se as instruções não são claras e se não se acredita nas ordens, a culpa é do general”. Quando instruídas novamente e as ordens explicadas, e se ainda assim as tropas desobede- cem, a culpa é dos oficiais. De acordo com as normas de disciplina militar, qual é o procedimento?”. O Mestre de Leis disse: “Decapitação!”.Assim, as concubinas foram decapitadas, ainda que con- tra a vontade do rei, mas o general invocou a autonomia in- conteste das suas ordens como comandante nomeado.Sun Tzu, então, emite novamente as ordens, sendo que desta vez foi prontamente obedecido. Dirigindo-se ao rei, disse: “O exército está bem organizado. Gostaria que Vossa Majestade o observasse. Como quer que o deseje empregar,mesmo que o mande para o fogo ou para a água, não apre- sentará dificuldades. Pode ser utilizado para ordenar tudo o que há sob o céu”.

Principe

PrincipePrincipe

Aqueles que desejam conquistar as graças de um príncipe costumam apresentar-se diante dele com objetos que consideram os mais preciosos ou que pensam poder ser de seu máximo agrado, de onde se verem amiúde cavalos, armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes oferecidos ao príncipe como dignos de sua grandeza.Desejando eu apresentar-me a Vossa Magnificência com algum testemunho de minha devoção, não encontrei entre meus bens algo que me seja mais caro ou que eu mais valorize do que o conhecimento dos atos dos grandes homens, que adquiri por força de longa experiência nos negócios modernos e de contínuo estudo da antiguidade; os quais, tendo eu demoradamente perscrutado e examinado com grande diligência, agora envio, reduzidos a um pequeno volume, a Vossa Magnificência.Embora considere este trabalho indigno do favor de Vossa Magnificência, confio grandemente que em sua bondade o aceite, considerando que não lhe posso fazer maior presente do que oferecer a oportunidade de compreender, no tempo mais curto possível, tudo o que aprendi em tantos anos e com tantos incômodos e perigos; trabalho este que não enfeitei com palavras infladas ou pomposas, não recheei com figuras de retó- rica, ornamentos externos nem quaisquer adornos, ao contrário de muitos que com isso costumam sobrecar- regar e embelezar suas obras; e isto porque não desejo que esta receba honra ou aceitação que não a granjeada pela verdade da matéria e pela seriedade do assunto.

Discordo daqueles que consideram presunção se um homem de baixa e humilde condição ousa discorrer sobre normas de governo e interesses dos príncipes; porque, assim como quem pinta paisagens se coloca na planície para contemplar a natureza das montanhas e das altitudes e, para observar as planuras, se posicio- na nos píncaros das montanhas, também para bem co- nhecer o caráter do povo é preciso ser príncipe e, para bem entender o do príncipe, é preciso ser povo.

Receba, pois, este pequeno presente com o intuito que me inspira ao enviá-lo; se ele for lido e considerado com diligência, Vossa Magnificência descobrirá meu enorme desejo de que lhe advenha a grandeza que prometem a fortuna e suas qualidades. E, se Vossa Magnificência, do ápice de sua grandeza, por vezes voltar os olhos para re- giões mais baixas, notará quão imerecidamente suporto um grande e contínuo infortúnio.

O cinco anéis

Cinco anéisCinco anéis

CINCO ANIES

Miyamoto Musashi (宮本武蔵) (batizado Shinmen Musashi No Kami Fujiwara No Genshin) (Harima, c. 1584 — Higo, atual Kumamoto, junho de 1645), também conhecido como Shinmen Takezō, ou Miyamoto Bennosuke, ou pelo nome budista Niten Dōraku, foi um japonês do clã Tokugawa (1603-1868), espadachim, ronin, ex-samurai, criador da técnica de espadas Niten Ichi Ryu (ou Kenjutsu) (Técnica das Duas Espadas) e escritor do tratado sobre artes-marciais chamado de “O Livro dos Cinco Anéis”.

Musashi foi considerado um herói no fim do período do Japão Feudal, um período de transição, em que os tradicionais métodos dos samurais foram aos poucos substituídos por armas de fogo (primitivas). Ele simbolizou o auge do guia bushido (caminho do guerreiro), no qual um homem com uma espada na mão representava o máximo da realização individual.

Vários espadachins percorriam o país, alguns procurando um adversário famoso como forma de promoção, outros buscando aperfeiçoar sua técnica; Musashi foi um destes aventureiros. De acordo com o Livro dos Cinco Anéis, nunca foi derrotado em combate, apesar de ter enfrentado mais de sessenta oponentes, algumas vezes mais de um simultaneamente.

Ele também participou da Batalha de Sekigahara (que consolidou o poder de Tokugawa Ieyasu no Japão), de acordo com o livro dos Cinco Anéis, onde afirma ter participado de seis batalhas na juventude.

Depois disso, Musashi desaparece temporariamente, até reaparecer em 1604 em Kyoto, com aproximadamente 22 anos de idade, onde derrotou a escola Yoshioka, em duelos com os três herdeiros da linhagem da escola.

Após deixar Kyoto por volta de 1605, parte em uma série de viagens pelo Japão aperfeiçoando a técnica com monges e através de diversos duelos.

Em 1612, realizou o mais importante duelo, contra Sasaki Kojirō, travado na ilha de Ganryūjima (próximo a ilha de Honshū). Na ocasião, Musashi reconheceu que o oponente dominava sua técnica, e que teria de adotar uma nova para poder derrotá-lo. Relata-se que este entalhou um bastão de madeira bokken, a partir de um remo quebrado, enquanto Kojirō o esperava impacientemente. Ao concluir o bastão, o duelo pôde recomeçar. Assim, logo Kojirō saltou em direção a Musashi e quase lhe atingiu o pescoço, mas Musashi esquivou-se com um salto e acertou-lhe violento golpe com o bastão que partiu o crânio de Kojirō, matando-o.

Em 1643, Musashi retirou-se na caverna Reigandō, a oeste da cidade de Kumamoto, onde, como eremita, escreveu então o tratado mais conhecido, o livro dos Cinco Anéis ou, em japonês, “Gorin No Sho” (onde “go” significa cinco, “rin” significa anéis e, “sho” significa escrito), concluído em 1645.

Após concluir o livro, sentindo a aproximação da morte, Musashi liberou-se de suas posses materiais, entregou a cópia manuscrita do livro a seu discípulo mais íntimo, o irmão mais novo de Terao Magonojô. Nesse mesmo dia, Musashi escreveu o manuscrito Dokkōdō, o Caminho do Andarilho Solitário, sobre os vinte e um princípios de vida.

Faleceu em Kumamoto por volta do quinto mês, segundo o então calendário japonês.

Editora ‏ : ‎ Aeroplano (30 junho 2021)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 528 páginas
ISBN-10 ‏ : ‎ 8578201299
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8578201296
Dimensões ‏ : ‎ 21 x 14 x 3 cm

Avaliação: 4.5

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